Palestra Marcos Lisboa

    A economia e o mercado economico são muitos estudados pelos governantes e por muitos administradores públicos, só que não basta só saber os conceitos e a teoria economica tem que colocá-la em prática e é atraves das experiencias e de um levantamento de dados completo que podemos ter realmente ideia da economias ou das formas economicas de uma nação. 

   Os dados obtidos com pesquisas e analise de mercados levaram a crer que os paises que mais crencem tem uma macroeconomia mais estável, apresentam boas politicas públicas e sociais, tem um mercado produtivo e competitivo, as instituiçções publicas investem em novos serviços e na eficiencia dos que já presta. 

   O crescimento economico está sempre ligado com uma boa organização de um pais, e para que ele seja douradouro deve-se saber lidar com a carga tributária e com os impostos cobrados a pessoas e principalmente as empresas que tanto geram emprego e movimentam a economia.

   Devemos ter em mente que as politicas publicas e a responsividade pelo governo deve ser constante. o dinheiro público, se não investido em ações sociais e infraestrutura vira valorização do câmbio, que é algo considerado negativo.

    Podemos colocar a culpa disso na estrutura de como o governo trabalha a sua administração e como a Institucionalidade mal definida, pode criar um desentendimento em qual orgão e o que determinado orgão publico deve fazer no controle e gestão do setor público, isto é, não apenas diminuir regalias, mas sim otimizar processos e tornar visíveis todos os investimentos possam ter um fim determinado e possam servir para a sociedade em geral.

Analise os períodos (de 1889 até hoje) e classifique como Autocracia, Poliarquia limitada ou Poliarquia plena.


1889-1894 - Primeira República Brasileira, normalmente chamada de República Velha (em oposição à República Nova, período posterior, iniciado com o governo de Getúlio Vargas), foi o período da história do Brasil que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs o 13º e último presidente da República Velha Washington Luís.

Poliarquia Limitada

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1930 - A Revolução de 1930 foi o movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha.

Poliarquia Limitada (1930 - 1937) e autocracia de 1937 a 1945 (Estado Novo)

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A democratização de 1945 sofre o impulso externo da derrota do nazismo. Internamente não enfrenta maior resistência, até porque o antigo ditador adere a ela, decreta a anistia, convoca eleições gerais, legaliza os partidos. A seguir, o golpe de 29/10/45 e o empenho conservador do gen. Dutra impõem-lhe limites. O regime instituído pela Constituinte de 46 é uma democracia formal. As elites governantes da ditadura estadonovista reciclam-se, aglutinam-se no PSD e conservam sua hegemonia. O gov. Dutra é autoritário: intervém em sindicatos, devolve o PC à ilegalidade, atira a policia contra manifestações.

Poliarquia Plena

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A ditadura militar de 64-85 é a mais longa e tenebrosa fase de privação das liberdades e direitos em um século de República. Caracteriza-se pelo monopólio do Executivo pêlos generais, o arbítrio, a sujeição do Legislativo e do Judiciário, as cassações, a censura, a repressão militar-policial, a prisão, tortura, assassinato e "desaparecimento" de opositores. Sua 1a fase, até 68, conserva resquícios de ordem constitucional e impõe certos limites à ação repressiva; a 2a, de 68-78, à sombra do Al-5, leva ao extremo o arbítrio e a repressão; a 3a, crepuscular, é de paulatino recuo, sob os golpes de uma oposição que passa da resistência à contra-ofensiva.

Autocracia

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 A democratização de 1985 é conduzida pêlos moderados do PMDB e a dissidência do oficialismo que forma o PFL. Após a derrota da Campanha das Diretas, adota a via de vencer o regime dentro do Colégio Eleitoral que ele próprio criou. Negociada com expoentes do Sistema de 64, traz o selo da conciliação, típico das elites brasileiras desde 1822. Mas traz também a marca da ebulição politico-social de massas que na mesma época rompe os diques erguidos desde 64. O resultado, expresso na Constituição de 88, é uma democracia mais ousada e socialmente incisiva, se comparada à de 45, embora sua regulamentação e aplicação permaneçam sempre aquém do texto constitucional.

Poliarquia Plena

Aula 13 - questões

Aula 13 - questões

1- Mesmo que os critérios de democracia sejam bem aplicados ao governo de uma associação voluntária muito pequena, seriam aplicados ao governo de um estado?


Sim, porem teriam que sofrer alguns ajustes, pois o Estado é muito mais complexo que uma simples associação. haja vista que nem todos os membros poderiam ter a chance de ter uma participação efetiva e sim uma participação em forma de representação elegendo representantes maiores como acontece na democracia em muitos paises no qual o povo escolhe seus representantes.

 

2- Poderia alguma associação ser plenamente democrática?

Acho que poderia se conseguisse atender várias exigencias e seguir algumas regras como o direito a voto, direito a manifestação popular, direito a imprensa livre, direito da liberdade de expressao, ter um estado de direito para que as leis possam governam e nao as pessoas, e muitas outra exigencias e formas de participaçoes populares, ainda acho a plena democracia algo a ser alcançado.

3- Considerando que nos sirvam de orientação, bastariam tais critérios para o planejamento de instituições políticas democráticas?


Não, só os critérios nao serviriam precisariamos ter uma fiscalização como acontece com os três poderes (Judiciario, Legislativo e Executivo), que servem como base para uma plena democracia no qual cada um tem uma responsabilidade especifica e cabe sempre ao executivo alem de executar as leis fiscalizar para que as mesmas estejam sendo cumpridas e apra que o sistema democrático esteja de acordo com as leis e seus critérios.

A racionalização de uma organização pode estruturá-la afim de se obter melhroes resultados, um bom administrador deve usar a sua tomada de decição para avaliar o que é bom e o que é ruim para uma determinada empresa no caso estudado agora fala sobr:e: "O que são "resultados" em um hospital? (caso 2), que fala sobre uma boa administração num setor da sociedade tão utilizado.
 
O personagem proncipal do texto Armstrong fez várias perguntas quando foi indicado ao cargo de administrador do Hospital: Se eu aceitar o cargo, como avaliarei meu desempenho? Quais resultados devo almejar conseguir? o que é desempenho em um hospital e oo que são so resultado?
Ele aceitou o desafio e logo se tornou conhecido como um dos administradores hospitalares mais eficazes e realizadores do país.
Ele chegou a uma conclusão de que os hospitais modernos tem muitos obejtivos, prestam serviços a vários clientes, os medicos os usam como uma extensão de suas clinicas, os pacientes esperam resultados, a comunidade em geral também espera resultados, os orgoes governamentais e os convenios privados também esperam estes mesmo resultados ou então retornos. Ele notou que é tão grande o campo de atuação de um hospital que não conseguiu medir e nem avaliar os resultados.
Um modo de se resolver as questões de Armstrong seria fazer um estudo em froma de consultoria e tentar elevancar dados afim de se ter a real situação do sistema de Saúde do seu país, para qeu assim se possa ver quais os objetivos a serem traçados para o futuro e presente, assim podemos ter padroes de se trabalhar com a saúde publica e medidas de desempenho e qualidade dos serviços prestados tanto pelo estado quanto pela iniciativa privada que trabalha com a saúde também!

O propósito do Diário é ajudar a conectar teoria e prática com vistas ao nosso

entendimento das organizações públicas. As seções principais do Diário exigem que

vejamos as experiências sob ângulos diferentes, vendo-as, portanto, não apenas da forma

mais completa, mas também de uma maneira que nos permita integrá-las em nossa

própria aprendizagem.

Experiência exterior (Registro n. 1)

R:  Quando comecei a trabalhar efetivamente na área administratida da Secretaria de justiça e cidadania notei que ainda se têm muito da administração tradicional, ou seja da forma burocrática apesar de que alguns procedimentos ainda são feitos de forma informal, notei muita informalidade no sistema, a formalidade acaba que sendo utilizada mais para se obeter algo, como quando a burocracia exige certo ponto de formalidade afim de se conseguir algo.

 

Reflexões e observações sobre a experiência exterior (Registro n. 1)

R: temos que injetar novas idéias no funcionalismo público estadual, não só novas pessoas, mas sim novas mentalidades, não só pessoas técnicas com formações nas diversas áreas mas sim pessoas com mais capacidade e vontade de mudança, quem sabe que no futuro com uma parceria entre instituições de ensino como a udesc o estado não possa sair deste medievo em que se encontra a sua administração pública num modo geral.

 

Experiência interior (Registro n. 1)

R:  É bom saber que o mundo está mudando novas idéias, as pessoas buscando mais o conhecimento, novas teorias, novas formas de se administrar o bem público, tomara que não demore muito para mudanças que ocorrem de forma rápida na iniciativa privada chegume logo a administração pública.

 

Reflexões e observações sobre a experiência interior (Registro n. 1)

R: Acho que temos que começar a acabar com as diversas formas de se pensar a administração pública, tirar os paradgmas que ela não funciona direito, valorizar o profissional da área e buscar na iniciativa privada métodos para uma melhor eficiencia do setor público.

Escola Comportamentalista - Questões para discussão:

1. Quais são os elementos-chave de um estudo ‘científico’ do comportamento

humano?

R: Os fatos da vida administrativa, e ate mesmo o fato de alguns administradores exibirem certos valores, poderiam ser observados sem que a observação contaminasse ou fosse contaminada pelos valores pessoais.

2. Discutir as diferenças fundamentais entre Dahl e Simon no que tange ao estudo da administração.

R: Para Simon administrar é decidir, é antes de tudo, decidir, preocupou-se, sobretudo, com o que fazer e, conseqüentemente, com o problema relativo ao processo de escolha que conduz à ação, a fim de que se passe a decidir melhor, e não apenas de acordo com a predominância de seus predecessores, e executar melhor, por meio de processo de racionalização do trabalho. Os primeiros estudiosos de administração, incluindo Simon sustentavam que a eficiência era um critério neutro pelo qual se poderiam julgar as ações administrativas, já Dahl sugeria era simplesmente que a própria eficiência era um valor e, com tal, teria que competir com outros valores, tais como a responsabilidade individual e a moralidade democrática.

3. Em que consiste o ‘modelo racional’ de administração? O que significa ‘homem administrativo’ para Simon?

O home administrativo é mais moderno e mais institucionalizado: o homem administrativo aceita os objetivos organizacionais como premissas de valor de suas decisões, é particularmente sensível a influencia dos outros membros de sua organização sobre ele, desenvolve expectativas estáveis sobre o próprio papel em relação aos objetivos da organização. Ele desenvolve hábitos de comportamento cooperativo,

4. Discutir o modelo ‘incremental’ de tomada de decisão desenvolvido por Lindblom.

R: Ele sugeriu, então, que, enquanto o método racional recebia a atenção máxima na literatura, era muito provável que, na pratica, se usasse o método incremental. Alem disso, o uso do método incremental não se limitava a uma versão concessiva, transigente, do método racional, mas mostrava, de fato, vantagens inquestionáveis para a formulação de políticas em uma sociedade democrática.

5. Quais são as diferenças entre os ‘sistemas fechados’ e os ‘sistemas abertos’?

R:No sistema fechado as decisões são tomadas individualmente e assim uma organização como uma unidade isolada. Já no sistema aberto a organização desloca o foco das decisões individuais para decisões políticas fundamentais, nesse caso já se vê uma organização como uma unidade que esta sujeita a importantes influencias do ambiente.

6. Qual o enfoque dado pela Escola Comportamentalista para os indivíduos, grupo e organizações?

R: os comportamentalistas deram ênfase na organização baseada no consenso e na colaboração, em vez de no comando e na obediência. Privilegiam as organizações mais democráticas, menos estruturadas hierarquicamente e menos autocráticas, com base na equalização do poder.

7. (a) Descreva e diferencie as teorias motivacionais de Herzberg e Maslow. (b) Há alguma similaridade entre eles?

R: Maslow trata essa motivação através das necessidades dos seres humanos, considera “necessidade”, a manifestação natural de sensibilidade interna, que desperta uma tendência a realizar um ato ou a procurar uma determinada categoria de objetos. Maslow organizou as necessidades humanas em cinco categorias hierárquicas, conforme sua predominância e probabilidade: fisiológica, segurança, sociais, estima e autorrealização. Para Herzberg, a motivação depende do trabalho em si e não dos incentivos que os empresários possam dar aos funcionários. Classificou a motivação em duas categorias: fatores higiênicos (dizem respeitos às condições de trabalho) e os fatores motivacionais (relacionados com a natureza das tarefas que a pessoa desenvolve). Essas duas teorias preocupam-se com o bem estar do individuo na organização.

8. Os estilos de administração propostos por McGregor – Teoria X e Teoria Y – ainda são vivenciados nas nossas organizações? Por que?

R: Sim. Porque se analisarmos muitas empresas e principalmente as empresas públicas vemos que a eficiência e a competição de mercado não são valores muito buscados, acaba-se fazendo o mínimo possível para que se possa ter um serviço prestado. Já na iniciativa privada temos mais o estilo Y da teoria de Mcgregor, pois o trabalhador acaba tendo que realizar o máximo possível para se manter no seu cargo, não tem estabilidade como a iniciativa publica então o trabalhador pensa na empresa, a empresa acaba pensando no trabalhador também e investindo no desenvolvimento criativo.

9. Qual a relação entre os estilos de administração, sistemas de administração e processo de tomada de decisão?

R: Procedimentos  que integram todas as partes de uma organização de forma a visualizar todos os impactos causados decorrentes de uma tomada de decisão.

10. (a) Quais as principais contribuições da Escola Comportamentalista à

administração? (b) e quais as críticas que podem ser feitas à essa escola?

R: a) A escola comportamentalista procurou dar ênfase e continuidade na analise das organizações por meio de conceitos relacionados a organizações informais, cultura, valores, relações interpessoais, atitudes e desejos e expectativas dos grupos e dos indivíduos.

b) Os comportamentalistas preocuparam-se mais em explicar e descrever as características do comportamento organizacional do que em construir modelos de aplicação, como foi feito pela escola clássica.