domingo, 25 de março de 2012

O propósito do Diário é ajudar a conectar teoria e prática com vistas ao nosso
entendimento das organizações públicas. As seções principais do Diário exigem que
vejamos as experiências sob ângulos diferentes, vendo-as, portanto, não apenas da forma
mais completa, mas também de uma maneira que nos permita integrá-las em nossa
própria aprendizagem.
Experiência exterior (Registro n. 1)
R:  A minha experiência desta semana é sobre o serviço púbico e como os servidores se relacionam com o seu material de expediente, tornando-se como se aquilo que é público e que é pago por todos pode ser algo fútil, vejo muitos as pessoas falarem que imprimem no serviço algum trablho ou alguma reprografia que poderia ser muito bem "paga" em qualquer casa de fotocopias. me deparei esta ultima semana com uma colega de serviço imprimindo materiais de aula, utilizando a impressora da instituição para o beneficio próprio como se aquilo fosse gratuito e para qualquer um imprimisse a hora e o que bem entendesse. Tudo que é material de expediente deve ser utilizado para o mesmo, trablhos, estudos e diversas coisas fora do serviço devem ser feitas foram do serviço e a utilização de material de expediente pode ser uma forma de corupção, memo que timidamente! imprimir apostilas da aula, deve ser impresa em casa ou paga para ser impressa em outro lugar e não utilizar o bem comum para beneficio próprio!
 
Reflexões e observações sobre a experiência exterior (Registro n. 1)
R: Bem são 180.000 (centro e oitente mil) funcionários públicos estaduais em Santa catarina, se cada servidor imprimir pelo menos 1 folha nas impressoras das repartições públicas por dia temos um gasto de 180 mil folhas por dia, imagina se cada um imprimir mais que isso? Quem pagará a conta? O contribuinte claro,isso não é algo legal. Sempre vejo muitas pessoas falarem de corupão mas e a corupção sútil de muitos fazem todo o dia? Se aproveitando de cargos e de materiais de expediente para o uso próprio?
 
Experiência interior (Registro n. 1)
R:  Ainda temos muito que aprender, muitas pessoas ainda praticam atos e acabam se contradizendo, como falar mau da corupção e dos políticos considerados ladrões se fazem o mesmo? Só que de forma menor!
 
Reflexões e observações sobre a experiência interior (Registro n. 1)
R: Acho que temos que começar a acabar com as diversas formas de corupção, começar a mduar a cultura das pessoas, transformar o nosso povo em uma nação inteligente e culta, parar de só reclamar e de se aproveitar de situações para o beneficio próprio é hora de nos mobilizarmos para o bem comum e comerçarmos logo a formar um novo Brasil.

terça-feira, 13 de março de 2012

QUESTÕES

1. Em sua visão, o que é pior: um sistema descentralizado de governos (como o das administrações locais nos EUA do século 19), que lá propiciou a ?prática política da pilhagem de cargos públicos?, ou um sistema centralizado de governo como o do Brasil, que pode produzir o mesmo efeito? .

R: Acho que a melhor seria uma descentralização que não fosse partidaria e sim uma forma de governo regional, que busque o desenvolvimento local em prol do bem público.

2. Segundo W. Wilson, ?o campo da administração é um campo de negócios? e para melhorar a eficiência dos governos é preciso buscar inspiração nos modelos de administração de negócios. Que trunfo tinha na época o mundo dos negócios a ponto de influenciar tanto o pensamento de Wilson em seu estudo da administração pública?

R: Uso da máquina, ciência e tecnologia. Uma administração mais voltada ao planejamento, estratégias, eficiencia e etc. isso tudo isolada do campo político.

3. Contrastar as visões de administração sustentadas por Hamilton e Jefferson e discutir sua relevância para a administração pública de hoje.

R: Hamilton: Govwerno forte, centralizado

Jefferson: visão mais democratica, escentralizado e prioridade na educação.

4. Discutir as origens da dicotomia entre política (politics) ou política pública (policy) e administração. Faz alguma diferença você usar a palavra ?política? ou ?política pública?? Isso muda o debate?

R: Sim muda sim pois, temos que separar politica (politics) de políticas públicas (policy) para termos uma boa administração pública voltada a resuiltados para os cidadoes e não para os politicos.

5. Se vivemos numa sociedade democrática, por que permitimos que tantas instituições em nossa sociedade ? mesmo as governamentais ? sejam governadas de maneira hierárquica e até autoritária?

R: porque nossa democracia acaba nao sendo plena, é representativa, depositamos todas as nossas esperanças nos nossos politicos, e os mesmos acabam não fazendo nada pela popualão e pelos elitores que votaram neles, e se aproveitam da não cobrança por parte dos eleitores e da população em geral.

6. Discutir o conceito de eficiência como medida de sucesso em organizações públicas. Que outros conceitos também poderiam ser considerados medidas de sucesso?

R: conceito de igualdade, democracia e sensibilidade das pessoas.

7. Discutir a ?gestão científica? e seus críticos. Que efeito persistente tem a gestão científica na administração pública?

R:  gestão cientifica prima mais por resultados enquanto a gestão publica prima por qualdiade na prestação de serviços a população.

sábado, 10 de março de 2012

  anthony giddens
Texto: GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. (pp. 282-303).
Questões:
1) Que tipos de organizações existem na sociedade? Cite-as.
Nas organizações modernas temos as corporações empresariais ou Hospitais, escolas ou repartições do governo, faculdades ou prisões.

2) Quais dessas organizações (referentes à questão 1) exigem mais e quais exigem menos controle de seus membros para funcionar adequadamente? Por que?
As que existem mais são as escolas e as empresas, o controle por parte do estado se limita aos serviços obrigatórios como o ensino fundamental, a segurança pública entre outras obrigações já a iniciativa privada pode atuar em parceria com o governo e até criar empresas que ofereçam serviços complementarem e até concorrentes aos serviços públicos como escolas particulares, segurança privada e etc., outro exemplo são as na linha de montagem de uma indústria, devido a natureza monótona e repetitiva do trabalho, exigem uma maior vigilância com fim de garantir a produtividade dos trabalhadores. Já em escolas e universidades onde as carteiras estão posicionadas em função do professor, os estudantes devem parecer atentos ou estar concentrados em seu trabalho, assim não é necessário que exista outros métodos para o controle.
 

3) Qual a relação entre a burocracia e a democracia? Por que é uma relação complexa?
O enfraquecimento da democracia com o avanço das formas modernas de organização e de controle das informações para Weber é um ponto de grande preocupação. Pois, como a democracia vai sobreviver se há uma crescente no poder das organizações burocratas.

4) Todas as organizações modernas são burocráticas? Justifique. 
Sim. Ainda temos muitas formas de burocracia nos nossos governos, isso acaba que enfraquecendo um pouco a democracia, já que os burocratas de plantão acabam que mandando mais que os próprios governantes atualmente.  Todas as organizações apresentam características da burocracia, como a questão da hierarquia, a separação entre as tarefas do funcionário dentro da organização e fora dela, as regras que controlam os funcionários, entre outras características. Assim todas as organizações modernas são até certo ponto burocráticas por natureza.

5) Como as organizações em formato de redes conseguem estar em todos os lugares e em nenhum lugar?
Através da tecnologia da informação as organizações aprenderam que podem através de redes livre e inteligentes controlar de uma matriz, várias filiais ou empresas franqueadas, a internet e o uso da tecnologia da informação vieram para ajudar o crescimento global de muitas empresas.

domingo, 4 de março de 2012

O propósito do Diário é ajudar a conectar teoria e prática com vistas ao nosso
entendimento das organizações públicas. As seções principais do Diário exigem que
vejamos as experiências sob ângulos diferentes, vendo-as, portanto, não apenas da forma
mais completa, mas também de uma maneira que nos permita integrá-las em nossa
própria aprendizagem.
Experiência exterior (Registro n. 1)
R: Bem como esta experiência, aconteceu no Domingo passado e domingo é o primeiro dia da semana ainda está valendo!
Era uma vez....Ia eu indo pra casa da minha noiva de carro, um belo daí ensolarado, coloquei um cd do dazaranha pra ir curtindo, e quando estou quase saindo da rua me deparo com um carro de emergência da Celesc estacionado quase no meio da rua sendo que do outro lado da rua tinha uma caminhão estacionado, pensei será que passa um carro no meio dos dois? Muito curto o espaço, um carro pequeno passou daí tentei e consegui passar também mas depois do meu carro vinha uma caminhonete e essa não passaria de jeito nenhum, daí perguntei pro motorista porque ele não colocou o carro dele mais encostado no meio fio (estava a mais ou menos 1 metro do meio fio) daí era um senhor já bem velho, pensei devia estar aposentado já, dar lugar a outra pessoa nova, ele me falou que ali era pra passar só quem tem braço se não tem vai ter que esperar, enquanto isso uma fila foi se formando nos dois sentidos, como o funcionário público não aceitou uma sugestão eu saí dali, pois não suporto pessoas ignorantes e que não tem empatia e nem reconhecem que estão errados.
Andei mais um pouco e liguei para o posto policial do Santa Mônica pra eles irem lá resolver antes que a fila chegue na beira mar!
Reflexões e observações sobre a experiência exterior (Registro n. 1)
R: Acho que faltou ao funcionário Público um pouco mais de cuidado e de atenção para que o serviço dele não prejudicasse outras pessoas, faltou também um pouco de L.I.M.P.E (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência) para este servidor público, bem acho que ele nem sabe o que significa isso na época dele era só conhecer alguém que conseguia um cargo público.
Experiência interior (Registro n. 1)
R: Esqueci-me de anotar a placa do carro pra ligar ou mandar um email pra central de atendimento ao cliente da Celesc.
Reflexões e observações sobre a experiência interior (Registro n. 1)
R: Penso que com a lei do concurso público e com os novos valores da sociedade possamos mudar este cenário de desrespeito ao cliente ou cidadão.